Dwari é uma artista brasileira que acredita na arte como caminho. Por muitos anos viajou em busca de novas experiências e respostas às suas inquietações. Residiu em diferentes países da Europa e na India por quase quatro anos. A diversidade de culturas e experiências exerceu forte influência em seu modo de pensar o mundo e de fazer arte. Atualmente vive em São Paulo onde desenvolve seu trabalho de arte e oferece cursos e atendimento em processo criativo, arte terapia e meditação.
Dwari is a Brazilian artist that believes in art as a path to know oneself. Her natural curiosity took her to an extensive journey of traveling around the World. Always seeking new experiences and answers to her inner questions, she lived and worked in different countries of Europe and India, where she was for almost four years. The diversity of cultures and experiences had a strong influence on her way of seeing the World and making art. She currently lives in São Paulo where she develops her artwork and offers workshops and sessions in creative process, art therapy and meditation.
Dwari (São Paulo, 1967), M.A. Visual Arts - FASM-SP
Exibhitions: individual, Kunsthalle - SP (2012); Coletiva, Galeria Ponto e Arte (2011); Coletivo 2011, na FASM-SP (2011); Uma viagem de 450 Anos, SESC Pompéia -SP (2004); individual Shunyata (2009); Mostra de Arte e Cultura (2005); Mostra de Arte e Cultura (2006); Individual (2002) São Francisco Xavier-SP; Coletiva, Studio “S” (2001) Pune- Índia. Prizes: Menção Honrosa Aquarela Internacional, do Prêmio Mostra Nacional (2008); 3º. Lugar Categoria Jovens Artistas, na I Quadrienal Internacional de Aquarela, na FASM-SP (2003); 2°. Lugar do Prêmio VI Concurso Consulesa Antonietta Feffer Z´L, Categoria Artístico Adulto (2002), todos em São Paulo. Research in Creative Process- Cultural Identity- artist Traveling books. Participant at Research group “Arte e Memória” UNICAMP-CAPES.
Art therapist and facilitator of workshops and classes in creative process, art and meditation.
Art is a way of knowing.
“É na justaposição e sobreposição de camadas, texturas e cor que o trabalho se desenvolve e ganha corpo, densidade. Para mim, o espaço é muito mais do que o locus de representação, ele pode anular o tempo e se tornar onírico, um campo de experimentações, de registro mas também da memória e da imaginação. Aí podem se materializar dimensões e tantas manifestações quanto couber no mundo de maya.”
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